Um método de treinamento muito antigo vem ganhando popularidade nos melhores sites de busca da Internet. O Treinamento Funcional chega ao mercado brasileiro com muita força e excelentes resultados. Com aproximadamente doze anos no mercado brasileiro o TF ganha espaço dentro das melhores academias e centros de treinamento esportivos.
Segundo a ferramenta do googlE chamada: google trends, o grande “bum” só aconteceu em meados de 2008-2009 no Brasil. Com a velocidade e facilidade de se obter conhecimento nos dias de hoje, o método acaba passando por um período onde é aplicado sem um conceito ou base fundamental definida por muitos profissionais.
Exercícios Funcionais, Trabalho em plataformas instáveis, Treinamento de “CIRCO”, Trabalho complementar a Musculação ou Musculação Funcional, são alguns exemplos destes conceitos. Devido a popularidade do youtube, a falta de conhecimento prévio e a falta de senso crítico, muitos educadores físicos iniciaram a aplicação do método sem a base necessária para conhecer, prescrever e vender o método com propriedade.
O nosso conceito de TF nada mais é que o treinamento desportivo completo, aplicado a atletas sejam eles da vida diária ou profissionais levando em conta sempre a condição inicial do aluno. Nesse conceito aplicamos um treinamento visando melhorar a “performance” na Flexibilidade/Mobilidade, Agilidade/Coordenação, Forca (o que muitos ainda acham o TF não trabalha), Core, Equilíbrio, Sistema Metabólico Especifico e etc.
Desta forma o TF não pode se basear em Exercícios Funcionais haja visto que o TF é composto por um programa de treinamento e não apenas por um exercício isolado.
Como vimos acima o trabalho com bases instáveis é apenas uma das valências contempladas no programa que é o equilíbrio. CIRCO: Muito se viu pessoas fazendo exercícios com halteres em cima de uma bola o que alem de expor o aluno a um risco muito grande não trabalha de forma funcional. Para piorar sabe-se que ao fazer exercícios de forca em cima de superfícies instáveis temos um decréscimo na produção de força.
No treinamento funcional contrariando o que muitos AINDA acham, também trabalhamos a força. Muitos perguntam como na musculação? eu respondo: Não como ela esta sendo aplicada, mais sim como deveria ser. Podemos sim trabalhar força de forma mais eficaz trazendo muito mais benefícios e resultados do que ao fazer a musculação tradicional. Podemos estimular as diferentes formas de força seja ela explosiva, resistente, potente e etc como também os diferentes tipos de contração excentrica, concentrica e isometrica.
Um exemplo prático: Um dos esportes onde quem ganha é o mais forte, como é o caso do levantamento olímpico, os atletas não fazem exercícios tradicionais de musculação em seus treinos mas sim exercícios multi-articulares e sem apoio como é o caso do TF, mais isso são cenas do próximo capitulo (TF x Musculação).
Então fica a dica: antes de aplicarmos qualquer método é muito importante a analise critica do mesmo, levando em conta todos os conhecimentos adquiridos com o tempo de profissão como também na faculdade nas disciplinas de fisiologia, biomecânica, treinamento desportivo e etc. A imagem do professor moderno e antenado pode rapidamente se transformar na de um professor de treinos malucos, que lesiona seus alunos ou que não consegue obter resultados.
Segundo a ferramenta do googlE chamada: google trends, o grande “bum” só aconteceu em meados de 2008-2009 no Brasil. Com a velocidade e facilidade de se obter conhecimento nos dias de hoje, o método acaba passando por um período onde é aplicado sem um conceito ou base fundamental definida por muitos profissionais.
Exercícios Funcionais, Trabalho em plataformas instáveis, Treinamento de “CIRCO”, Trabalho complementar a Musculação ou Musculação Funcional, são alguns exemplos destes conceitos. Devido a popularidade do youtube, a falta de conhecimento prévio e a falta de senso crítico, muitos educadores físicos iniciaram a aplicação do método sem a base necessária para conhecer, prescrever e vender o método com propriedade.
O nosso conceito de TF nada mais é que o treinamento desportivo completo, aplicado a atletas sejam eles da vida diária ou profissionais levando em conta sempre a condição inicial do aluno. Nesse conceito aplicamos um treinamento visando melhorar a “performance” na Flexibilidade/Mobilidade, Agilidade/Coordenação, Forca (o que muitos ainda acham o TF não trabalha), Core, Equilíbrio, Sistema Metabólico Especifico e etc.
Desta forma o TF não pode se basear em Exercícios Funcionais haja visto que o TF é composto por um programa de treinamento e não apenas por um exercício isolado.
Como vimos acima o trabalho com bases instáveis é apenas uma das valências contempladas no programa que é o equilíbrio. CIRCO: Muito se viu pessoas fazendo exercícios com halteres em cima de uma bola o que alem de expor o aluno a um risco muito grande não trabalha de forma funcional. Para piorar sabe-se que ao fazer exercícios de forca em cima de superfícies instáveis temos um decréscimo na produção de força.
No treinamento funcional contrariando o que muitos AINDA acham, também trabalhamos a força. Muitos perguntam como na musculação? eu respondo: Não como ela esta sendo aplicada, mais sim como deveria ser. Podemos sim trabalhar força de forma mais eficaz trazendo muito mais benefícios e resultados do que ao fazer a musculação tradicional. Podemos estimular as diferentes formas de força seja ela explosiva, resistente, potente e etc como também os diferentes tipos de contração excentrica, concentrica e isometrica.
Um exemplo prático: Um dos esportes onde quem ganha é o mais forte, como é o caso do levantamento olímpico, os atletas não fazem exercícios tradicionais de musculação em seus treinos mas sim exercícios multi-articulares e sem apoio como é o caso do TF, mais isso são cenas do próximo capitulo (TF x Musculação).
Então fica a dica: antes de aplicarmos qualquer método é muito importante a analise critica do mesmo, levando em conta todos os conhecimentos adquiridos com o tempo de profissão como também na faculdade nas disciplinas de fisiologia, biomecânica, treinamento desportivo e etc. A imagem do professor moderno e antenado pode rapidamente se transformar na de um professor de treinos malucos, que lesiona seus alunos ou que não consegue obter resultados.
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